«O que se desenha no horizonte? – Um século das horas extraordinárias, da dúvida, da fuga massiva. Mas não vale a pena lamentar-se e é indecoroso baixar a cabeça. O dever de ser feliz é mais válido do que nunca em tempos como os nossos. O verdadeiro realismo da espécie consiste em não esperar menos da inteligência do que se exige dela.»
Peter Sloterdijk (1993), O Estranhamento do Mundo, Relógio D’Água, pág. 220.
Seria fácil demais virar o olhar para o lado sombrio dos nossos tempos e relembrar todas as desgraças. Seria fácil demais embrenharmo-nos na noite escura e questionar a ousadia da nossa festa. Festejemos! Iluminemos a noite com os nossos fogos, fátuos ou não. Lancemos alguma luz no céu sombrio e dancemos até ao raiar da aurora.
Peter Sloterdijk (1993), O Estranhamento do Mundo, Relógio D’Água, pág. 220.
Seria fácil demais virar o olhar para o lado sombrio dos nossos tempos e relembrar todas as desgraças. Seria fácil demais embrenharmo-nos na noite escura e questionar a ousadia da nossa festa. Festejemos! Iluminemos a noite com os nossos fogos, fátuos ou não. Lancemos alguma luz no céu sombrio e dancemos até ao raiar da aurora.