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domingo, setembro 07, 2014

"...e robots heróicos assim como máquinas infernais «capazes de pensar» saltarão uns sobre os outros..."



Com informação técnica: aqui. ("The big dog future looks bright!")
Progressos recentes: aqui

sexta-feira, julho 12, 2013

X-47B

Steve Helber / Associated Press

Voa sozinho. Aterra sozinho. Meio caminho andado para matar sozinho.

Como reza um velho provérbio chinês: todas as grandes caminhadas começam com um pequeno passo.

O passo foi dado. (Post sriptum: talvez já tenha sido dado há muito tempo.)

(O X-47BJá tínhamos dado por ele.)

sábado, julho 21, 2012

Marte: Opportunity

(clicar para ampliar)

O Homem precede a máquina. A máquina precede o Homem: o Homem-máquina.

Não é a pegada humana que vinca o solo marciano. É o rasto da máquina.

A pegada humana virá depois, se vier.
(Ainda assim não será a de um pé descalço, mas a de uma sola)

A máquina: Opportunity

Fotos da NASA: daqui.

Gostei disto: Braden Allenby no "Tempo e o Modo"


Foi uma descoberta. Pensamento "out of the box". Só não percebemos é por que razão a RTP 2 tem disponíveis todos os episódios na Internet excepto o de Braden Allenby. O documentário integral deveria estar aqui.

sexta-feira, janeiro 27, 2012

A guerra para além do homem

O Drone X-47B consegue voar sozinho e aterrar, apenas com o auxílio dos computadores de bordo. Representa um novo paradigma na “arte” da guerra: a morte e a destruição passarão a ser semeadas, já não por homens armados, mas por máquinas que operam de forma semi-independente.

Com as novas armas temos hoje a garantia de que a guerra prosseguirá para além da extinção humana. Já ninguém as comanda, nem sequer de forma remota. Questionava-se em tempos um académico acerca da legitimidade das guerras comandadas, já não por militares, mas por civis que, levantando-se pela manhã, se dirigiam ao local de trabalho: um posto de controlo remoto, algures nos EUA, onde se comandavam drones que sobrevoavam terras distantes, fotografando, metralhando e bombardeando se fosse necessário. Ao fim do dia esses funcionários ou empregados regressavam ao aconchego do lar com o sentimento de missão cumprida, enquanto no distante Paquistão alguém chorava os seus mortos.

Pois bem, com as novas armas a questão começa a perder acutilância. No futuro a guerra poderá escapar não só à alçada dos militares mas também à dos civis. Será coisa de máquinas. Não foi Kasparov vencido pelo Deep Blue? É o admirável mundo novo. O pesadelo do Exterminador entre nós. E ainda que o homem seja varrido da face do planeta, podemos estar descansados: as máquinas ficarão por cá, assegurando a guerra perpétua.

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