sábado, janeiro 02, 2016
O "pragmatismo"
quarta-feira, janeiro 01, 2014
A Mensagem do Presidente
segunda-feira, julho 22, 2013
Cavaco, a imagem e o que se esconde por detrás dela
quarta-feira, julho 10, 2013
A ditadura dos mercados
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(*) Nota: antagonismo (luta entre inimigos); agonismo (luta entre adversários).
sexta-feira, setembro 21, 2012
É isto um país? É isto um Presidente? É isto um Governo?

segunda-feira, setembro 17, 2012
A mensagem
sábado, julho 14, 2012
Oremos.
sábado, maio 05, 2012
Cavaco, o “prestígio”, a “imagem”, a "reputação" e o “investimento directo estrangeiro”
terça-feira, janeiro 03, 2012
Vemos, ouvimos e lemos, não podemos ignorar.
segunda-feira, janeiro 02, 2012
Somos todos responsáveis?!
«A crise que Portugal atravessa é uma oportunidade para nos repensarmos
como País. Orgulhamo-nos da nossa história e queremos continuar a viver de
cabeça erguida. Durante muito tempo vivemos a ilusão do consumo fácil, o
Estado gastou e desperdiçou demasiados recursos, endividámo-nos muito para lá
do que era razoável e chegámos a uma “situação explosiva”, como lhe chamei há
precisamente dois anos, quando adverti os Portugueses para os riscos que
estávamos a correr. Agora temos de seguir um rumo diferente, temos de
mudar de vida e construir uma economia saudável. Somos todos responsáveis. Esta é a hora em que todos os
portugueses são chamados a dar o seu melhor para ajudar Portugal a vencer as
dificuldades. Trabalhando mais e apostando na qualidade, combatendo os
desperdícios, preferindo os produtos nacionais. Deixando de lado os egoísmos, a
ideia do lucro fácil e o desrespeito pelos outros. Nenhum Português está dispensado deste combate pelo futuro do seu País.»sábado, novembro 05, 2011
Também tu, Obama?!

Obama e Cameron, ao recusarem a aplicação da Taxa Tobin – a tributação dos movimentos de capitais -, mostram, mais uma vez, a sua verdadeira face: a de servidores e testas de ferro de obscuros interesses financeiros antidemocráticos. Afinal a quem servem eles, na verdade? Não deveria ser a democracia? Contudo, parecem defender mais as organizações financeiras multinacionais e os patrões da alta finança do que os povos que os elegeram. Mais uma traição à democracia.
***
Já em 2002, Ignacio Ramonet alertava (os destaques são nossos):
"Podem as sociedades democráticas, durante muito tempo, tolerar o intolerável? É urgente deitar grãos de areia nestes movimentos devastadores dos capitais. De três formas: supressão dos “paraísos fiscais”; aumento da fiscalidade sobre os rendimentos do capital; tributação das transacções financeiras.
(…)
A tributação dos lucros financeiros é uma exigência democrática mínima. Esses lucros deveriam ser tributados da mesma forma que os rendimentos do trabalho. Tal não acontece em nenhum lado, nomeadamente no seio da União Europeia.
A liberdade total de circulação de capitais desestabiliza a democracia. É por isso que importa implementar mecanismos dissuasivos. Um dele é a Taxa Tobin, assim chamado pelo nome do Prémio Nobel da Economia, o americano James Tobin que a propôs em 1972. Trata-se de tributar, de forma módica, todas as transacções no mercado de capitais para os estabilizar e, simultaneamente, para encontrar receitas para a comunidade internacional. À taxa de 0,1%, a Taxa Tobin conseguiria, num ano, qualquer coisa como 166 mil milhões de euros, duas vezes mais do que o total anual necessário para erradicar a extrema pobreza em cinco anos."
Ignacio Ramonet, Guerras do Século XXI, Campo das Letras. 2ª ed. 2003. pág. 106-107.
***
Parece que o Presidente Cavaco Silva vai aos EUA encontrar-se com Obama: porque não tenta convencê-lo a abraçar a Taxa Tobin? (Eu sei, eu sei…é uma piada.)
domingo, julho 03, 2011
A justa distribuição dos sacrifícios

Todos os rendimentos, superiores ou iguais ao salário mínimo nacional, serão alvo do imposto extraordinário, excepto os rendimentos de capitais. Cá está a justa repartição dos sacrifícios de que falava o nosso Presidente! É justo!
Argumento de um comentador na SIC Notícias: assim é, pois caso contrário, os investidores poderiam fugir com o dinheiro para o estrangeiro, o que prejudicaria a economia nacional. Brilhante!
O trabalho, infelizmente, não tem o mesmo grau de mobilidade do capital financeiro. Não pode circular com a mesma celeridade. Consequência: taxa-se o trabalho, ficando livre o capital financeiro.
Isto está mesmo a pedir uma bernarda.
Ah plácido povo que a tudo te submetes!
***
Outra:
Tudo isto é revoltante.
terça-feira, junho 28, 2011
A justa distribuição dos sacrifícios e blá, blá, blá.
É uma hipocrisia falar-se da justa distribuição dos sacrifícios sem que se defenda uma auditoria à dívida portuguesa. Sem se saber quem são os responsáveis pela dívida, quem viveu acima das suas possibilidades, quem contraiu dívida e quais os valores contraídos, não se pode falar em distribuição justa dos sacrifícios. Enquanto Cavaco Silva não vier defender uma auditoria à dívida portuguesa, não nos convencerão as suas palavras de que “é preciso ter muito cuidado na distribuição justa desses sacrifícios". Soarão a hipocrisia.
Fazer pagar a todos a dívida contraída por alguns é uma injustiça. Tornar a todos devedores quando apenas alguns se endividaram é uma injustiça. Mesmo que uma parte dessa dívida seja atribuível à gestão danosa do Estado.
Por isso, Sr. Presidente, defenda lá a auditoria à dívida portuguesa e deixe-se de tretas.
sexta-feira, junho 10, 2011
O crepúsculo do dever

“As nossas sociedades liquidaram todos os valores sacrificiais, quer sejam determinados pela outra vida ou por finalidades profanas, a cultura quotidiana deixou de ser irrigada pelos imperativos hiperbólicos do dever e passou a sê-lo pelo bem-estar e pela dinâmica dos direitos subjectivos, deixámos de reconhecer a obrigação de nos ligarmos a qualquer coisa para além de nós próprios.
(…)
Sociedade pós-moralista: entenda-se uma sociedade que repudia a retórica do dever austero, integral, maniqueísta, e que, paralelamente, exalta os direitos individuais à autonomia, ao desejo, à felicidade.”
Gilles Lipovetsky, O Crepúsculo do Dever: A Ética Indolor dos Novos Tempos Democráticos, Publicações Dom Quixote, 2004.
“Importa que os jovens deste tempo se empenhem em missões e causas essenciais ao futuro do País com a mesma coragem, o mesmo desprendimento e a mesma determinação com que os jovens de há 50 anos assumiram a sua participação na guerra do Ultramar.”
Cavaco Silva, Discurso do Presidente da República na Cerimónia de Homenagem aos Combatentes, por ocasião do 50º Aniversário do início da Guerra em África
Forte do Bom Sucesso, Lisboa, 15 de Março de 2011
***
Quantos de nós estaremos hoje dispostos a sacrificar a vida pela pátria, pela liberdade, pelos nossos concidadãos, pelo nosso bairro e pelos nossos vizinhos? No passado não se hesitava: os homens sacrificavam-se quando um rei, um presidente, um primeiro-ministro (ou um presidente do conselho) os convocava em nome da pátria. Partiam, sem contestar, para a guerra, para o Ultramar, para os campos de batalha longínquos, para a morte. Muitas vezes partiam às ordens dum líder lunático, sem sequer questionarem os seus ditames. A defesa do solo pátrio, por exemplo, sobrepunha-se ao bem-estar pessoal e à “dinâmica dos direitos subjectivos”. No passado (não muito distante) as mentalidades e a escala de valores eram outras.
Numa sociedade “pós-moralista”, como a actual, que “repudia a retórica do dever austero, integral, maniqueísta”, os incitamentos à acção pela pátria são recebidos com desagrado, repulsa ou desprezo. “Os direitos individuais à autonomia, ao desejo, à felicidade” sobrepõem-se aos deveres para com o colectivo, sempre que estes ponham em causa o bem-estar individual.
Talvez por isso, quando o Presidente Cavaco Silva, no dia 15 de Março deste ano, incitou os jovens de hoje a empenharem-se com a mesma coragem, desprendimento e determinação dos jovens de ontem, no cumprimento de missões e causas essenciais ao futuro do País, muitos tenham ficado chocados com o apelo.
Vivemos em sociedades capitalistas e liberais, onde prevalece a mentalidade do “primeiro eu, depois o mundo” e “depois de mim, o dilúvio”, por isso o que esperávamos?
sábado, maio 07, 2011
A comunicação do Presidente

quarta-feira, setembro 09, 2009
terça-feira, agosto 04, 2009
As férias de Cavaco

O nosso Presidente foi de férias. Foi de férias, alto lá! Leva trabalho que daria para encher um jipe. No seu pedagógico anúncio à nação (como parece pretender que sejam todos os seus professorais anúncios) parece sentir relutância ou pudor em afirmar que não vai fazer a ponta de um corno. Não. Leva trabalho e que trabalho! Pois eu gostaria de ter um presidente que afirmasse sem vergonha que vai aproveitar as suas férias para descansar, para reflectir sobre o mundo, para pôr a sua leitura em dia (caso goste de ler algo mais do que técnicos cartapácios legais) ou para recitar poesia. Será que está imbuído da ética protestante e do espírito do capitalismo? É verdade que visitou a Áustria recentemente, berço de neoliberais, terra de Schumpeters e Hayeks. É também verdade que o trabalho dignifica (quando não escraviza). Mas nas férias? Mais vale reconhecer que não vai de férias. É que nós portugueses quando nos preparamos alegremente para ir de férias, lá vêm os anúncios da imprensa lembrar-nos de que somos o povo (ou um dos povos) que menos trabalha na Europa, que temos mais feriados do que os outros, que a nossa produtividade é baixa, etc. Em suma, somos todos uns mandriões que, se calhar, nem merecíamos ir de férias. Querem que trabalhemos como um alemão, um austríaco ou um japonês? Pois que trabalhem eles, que nós somos latinos. Nisto estou com Agostinho da Silva: ainda que o trabalho liberte (como diziam os outros maldosamente– arbeit macht frei), prefiro libertar-me do trabalho.
Boas férias Sr. Presidente.
sexta-feira, abril 24, 2009
25 de Abril, Sempre!

Aqui usamos cravos na lapela, Senhor...Presidente.
E os que não,
Que vão
P'ra Santa Comba Dão!
VIVA O 25 DE ABRIL!
terça-feira, setembro 23, 2008
A Propósito das Palavras do Presidente sobre a Derrocada dos Mercados Financeiros
O que está em causa é a ideia de “menos Estado, mais mercado”, escondida sob o chavão de “Menos Estado, melhor Estado”.
O que está em causa é a agenda política neoliberal levada a cabo, quer por governos conservadores, quer por governos que se dizem socialistas, mas que há muito colocaram o socialismo na gaveta.
O que está em causa é o neoliberalismo: essa teoria político-económica que defende que o bem-estar social pode ser melhor alcançado através da livre empresa e do empreendedorismo individual, dentro de um quadro institucional caracterizado por fortes direitos de propriedade privada, mercados livres de regulação e comércio livre e desregrado.
Não é portanto a economia de mercado que está em causa. São as políticas assumidas desde o início dos anos 80 até hoje, baseadas na privatização dos lucros e na socialização dos prejuízos, que estão em causa.
Querer fazer-nos crer que o que está a ser posto em causa é a economia de mercado e não as políticas neoliberais, é querer iludir a questão e iludir-nos a todos.
domingo, agosto 03, 2008
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