Agora encontramo-nos no campo da crença.
Portugal suspenso pela crença na benevolência dos credores.
Oremos.
Oremos.
Na revista do mesmo jornal, Clara Ferreira Alves na sua excelente "pluma caprichosa" aborda a questão de forma mais realista, racional e correcta: "Quando se pede dinheiro emprestado e se vive de dinheiro emprestado não se espera complacência nem benevolência dos credores."