



“Aparentemente, ninguém se torna médico apenas pela leitura de compêndios de medicina.”
Aristóteles, Ética a Nicómaco, Quetzal Editores, 2004, pág. 253
“Os bons livros substituem as melhores das universidades.”
Emerson citado por Stefan Zweig, O Mundo de Ontem, Recordações de um Europeu, Assírio & Alvim, 2005, pág. 113.
Afinal, em que ficamos?

«If you want to understand opposition to climate action, follow the money. The economy as a whole wouldn’t be significantly hurt if we put a price on carbon, but certain industries — above all, the coal and oil industries — would. And those industries have mounted a huge disinformation campaign to protect their bottom lines.»
«Or look at the politicians who have been most vociferously opposed to climate action. Where do they get much of their campaign money? You already know the answer.»
Paul Krugman (2010), “Who Cooked the Planet?”, New York Times, 26 de Julho de 2010, pág. A 23

«Viver e deixar viver» era a célebre máxima vienense, uma máxima que ainda hoje me parece mais humana do que todos os imperativos categóricos, e que se impôs de forma irresistível no seio de todas as camadas sociais. Ricos e pobres, checos e alemães, judeus e cristãos viviam juntos em paz, apesar de alguns dichotes esporádicos, e os próprios movimentos políticos e sociais estavam desprovidos daquele terrível ódio que só penetrou na circulação sanguínea da época como sequela venenosa da Primeira Guerra Mundial.
Stefan Zweig, O Mundo de Ontem, Recordações de um Europeu, Assírio & Alvim, 2005, pág. 38.