Primeiro foi o imobiliário, depois os bancos e os seguros, agora a indústria automóvel, que já se ressente, fechando fábricas e despedindo operários. Que sector se seguirá?
Tal como em certos concursos de televisão, em que os vencedores que podiam escolher o prémio, desejavam a casa, e depois, assegurada a casa, passavam a solicitar o automóvel, e finalmente, assegurado tudo isso, passava a ser uma viagem o prémio mais desejado, assim são os sectores da economia real, afectados pela economia de casino.
Os sectores da economia real mais atingidos são os que estão relacionados com os produtos e serviços mais valorizados pela classe média e que esta agora sente dificuldade em comprar: as casas, os automóveis. Seguir-se-ão por certo, as viagens. Por fim serão os bens de consumo e os de primeira necessidade.
Instalam-se os cavaleiros do apocalipse da economia: a recessão, a falta de confiança nas instituições... Seguir-se-ão por certo, o desemprego e a inflação, esta desencadeada pela baixa das taxas de juro e pelas injecções maciças de dinheiro (liquidez) no mercado. É só aguardar que façam efeito as medidas desproporcionadas tomadas no momento de pânico.
O mercado livre e não intervencionado só funciona bem nos abstractos modelos dos livros de economia. Já não é credível. Os acólitos do neoliberalismo correm agora, pateticamente, em direcção ao Estado e gritam por planos salvadores que os retirem da alhada em que se meteram.
Apetece dizer: pois o sacro mercado livre que os salve! Desenrasquem-se!
Tal como em certos concursos de televisão, em que os vencedores que podiam escolher o prémio, desejavam a casa, e depois, assegurada a casa, passavam a solicitar o automóvel, e finalmente, assegurado tudo isso, passava a ser uma viagem o prémio mais desejado, assim são os sectores da economia real, afectados pela economia de casino.
Os sectores da economia real mais atingidos são os que estão relacionados com os produtos e serviços mais valorizados pela classe média e que esta agora sente dificuldade em comprar: as casas, os automóveis. Seguir-se-ão por certo, as viagens. Por fim serão os bens de consumo e os de primeira necessidade.
Instalam-se os cavaleiros do apocalipse da economia: a recessão, a falta de confiança nas instituições... Seguir-se-ão por certo, o desemprego e a inflação, esta desencadeada pela baixa das taxas de juro e pelas injecções maciças de dinheiro (liquidez) no mercado. É só aguardar que façam efeito as medidas desproporcionadas tomadas no momento de pânico.
O mercado livre e não intervencionado só funciona bem nos abstractos modelos dos livros de economia. Já não é credível. Os acólitos do neoliberalismo correm agora, pateticamente, em direcção ao Estado e gritam por planos salvadores que os retirem da alhada em que se meteram.
Apetece dizer: pois o sacro mercado livre que os salve! Desenrasquem-se!
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