Em democracia, politicamente, não existem revoluções, mas podem haver rebeliões.
Em democracia não se reforma contra o povo, reforma-se com o povo e para o povo. Caso contrário, o governante aproxima-se do tirano.
Nestas democracias de maioria absoluta, o tempo parece iludir os governantes, que no decurso do seu mandato vão manifestando, aqui e ali, comportamentos tirânicos. As nossas secretarias de Estado e direcções gerais e regionais acumulam tiranetes prontos a "trucidar" quem ouse questionar as suas decisões ou a dos seus superiores, a quem prestam uma fidelidade canina.
Compreendo aqueles que ironicamente dão a entender que, se se quer governar contra o povo, então que se suspenda a democracia.
Dizia Aristóteles há cerca de 2400 anos que “o governante trabalha em prol dos outros” (Ética a Nicómaco, Livro V, cap. VI). Esta ética parece ter sido esquecida por muitos com cargos de governação.
Em democracia não se reforma contra o povo, reforma-se com o povo e para o povo. Caso contrário, o governante aproxima-se do tirano.
Nestas democracias de maioria absoluta, o tempo parece iludir os governantes, que no decurso do seu mandato vão manifestando, aqui e ali, comportamentos tirânicos. As nossas secretarias de Estado e direcções gerais e regionais acumulam tiranetes prontos a "trucidar" quem ouse questionar as suas decisões ou a dos seus superiores, a quem prestam uma fidelidade canina.
Compreendo aqueles que ironicamente dão a entender que, se se quer governar contra o povo, então que se suspenda a democracia.
Dizia Aristóteles há cerca de 2400 anos que “o governante trabalha em prol dos outros” (Ética a Nicómaco, Livro V, cap. VI). Esta ética parece ter sido esquecida por muitos com cargos de governação.
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