Muitos prodígios há; porém nenhum
maior do que o homem.
Esse, co’o sopro invernoso do Noto,
passando entre as vagas
fundas como abismos,
o cinzento mar ultrapassou. E a terra
mortal, dos deuses sublime,
trabalha-a sem fim,
volvendo o arado, ano após ano,
com a raça dos cavalos laborando.
Sofócles, Séc. V a. C.
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