Um estranho apresto perdido no caminho faz distrair os olhares do par (enamorado?). A fonte é sempre um pretexto para vários eventos para além da água fresca, corrente. O ralo casario, os cardos e piteiras nas vertentes, as vestes e os ares das gentes, fazem lembrar (até pelo transporte muar) a região saloia de Lisboa, inicio do século passado, em sítios onde nasci...
Embora o quadro retrate uma fonte de Málaga, no sul de Espanha, gosto dele porque também evoca o ar do mediterrâneo que outrora se respirava no Algarve. Existem muitas analogias com esse Algarve e com esses tempos que não regressam mais, quando os campos fervilhavam de gente.
Um estranho apresto perdido no caminho faz distrair os olhares do par (enamorado?). A fonte é sempre um pretexto para vários eventos para além da água fresca, corrente. O ralo casario, os cardos e piteiras nas vertentes, as vestes e os ares das gentes, fazem lembrar (até pelo transporte muar) a região saloia de Lisboa, inicio do século passado, em sítios onde nasci...
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ResponderEliminarEmbora o quadro retrate uma fonte de Málaga, no sul de Espanha, gosto dele porque também evoca o ar do mediterrâneo que outrora se respirava no Algarve. Existem muitas analogias com esse Algarve e com esses tempos que não regressam mais, quando os campos fervilhavam de gente.
ResponderEliminarO Algarve mudou.