Existem sinais preocupantes na Europa. Manifestações de intolerância, fundadas no medo. Esses sinais vão desde o encerramento de fronteiras na Dinamarca e temporariamente, no Sul da Itália, até à intolerância por parte de fanáticos religiosos islâmicos que habitam em França e que querem impor a sua lei à sociedade que os acolheu e que os tolerou. Agricultores franceses atacam camiões espanhóis carregados de produtos agrícolas e os espanhóis não querem ver desempregados romenos no seu território (romenos em Espanha, só com contrato de trabalho, estudantes ou turistas). E os exemplos poderiam prosseguir.
A intolerância que cresce é causada pelo medo. E de que têm medo os europeus? (E o que é um europeu? Mas essa é outra questão.) Como é referido nesta interessante reportagem no New Tork Times, os europeus, no caso, holandeses, temem o Islão, como se fosse uma religião monolítica; o terrorismo; a globalização; o desemprego; a crescente influência dos burocratas da União Europeia de Bruxelas; a austeridade; os perigos para euro devido à dívida grega, portuguesa, irlandesa, espanhola e agora italiana; e a criminalidade juvenil especialmente entre os jovens imigrantes.
É medo a mais e do medo nunca nasceu coisa boa.
Os acontecimentos deste Verão, na Noruega, no Reino Unido, na Itália e noutros lugares desta Europa terão repercussões. É uma questão de tempo e já se sente qualquer coisa no ar.
"É medo a mais e do medo nunca nasceu coisa boa."
ResponderEliminar-> A superclasse (alta finança internacional - capital global) não só pretende conduzir os países à IMPLOSÃO da sua Identidade (dividir/dissolver identidades para reinar)... como também... pretende conduzir os países à IMPLOSÃO economica/financeira.
ResponderEliminar-> A superclasse é anti-povos que pretendem sobreviver pacatamente no planeta...
-> A superclasse ambiciona um Neofeudalismo - uma Nova Ordem a seguir ao caos... consequentemente, como seria de esperar, a superclasse apoia o pessoal gerador de caos... nomeadamente, o pessoal que anda numa corrida demográfica pelo controlo de novos territórios.
ANEXO:
Devem os portugueses abdicar da existência duma Pátria sua?
{antes que seja tarde demais... pelo iniciar duma transição gradual}
Bom,
-> apesar de muito pessoal estar-se a borrifar para 'isto': querem é curtir... [nota: estão no seu Direito];
-> apesar de muito pessoal ser adepto da competição global... [nota: estão no seu Direito];
-> apesar de os portugueses não serem a nação mais antiga da História;
-> etc;
---> será que os portugueses devem abdicar da existência duma Pátria sua?
RESPOSTA: na minha opinião, NÃO!
---> Quando se fala em SEPARATISMO-50-50... não se está a falar em apartheid, mas sim, em LUTA PELA SOBREVIVÊNCIA, ou seja, separatismo puro e duro: uma Nação, uma Pátria, um Estado.
Nota 1: Como é óbvio, a Nação mais antiga da História - os Judeus - não abdica duma Pátria sua.
Nota 2: Ao contrário dos Judeus que fizeram uma TRANSIÇÃO BRUSCA... eu penso que a transição para o separatismo-50-50 deveria ser uma TRANSIÇÃO GRADUAL (de algumas décadas).
P.S.
-> Uma NAÇÃO é uma comunidade de indivíduos de uma mesma matriz racial que partilham laços de sangue, com um património etno-cultural comum.
-> Uma PÁTRIA é a realização e autodeterminação de uma Nação num determinado espaço.
-> Ora, existindo não-nativos JÁ NATURALIZADOS com uma demografia imparável em relação aos nativos... como seria de esperar, abunda por aí muita conversa para 'parvinhos-à-Sérvia'.