Estrangeiro, pouco tenho para dizer; pára e lê.
Este é o sepulcro não pulcro de uma pulcra mulher.
Cláudia foi o nome que lhe puseram seus pais.
Ao marido amou de todo o seu coração.
Filhos, criou dois. Destes, a um,
Deixou sobre a terra, o outro sob ela.
Aprazível a sua fala, gracioso era o seu andar.
Cuidou da sua casa, fiou lã. Disse. Podes ir-te.
Roma, Séc. II a.C.
Traduzido do original por Maria Helena da Rocha Pereira, Romana – Antologia da Cultura Latina, 6.ª ed, Guimarães, pág. 23
Sem comentários:
Enviar um comentário