Perenes as sirenes
Que ousam soar.
Nas fábricas abandonadas
Em ruinosas debandadas,
Permanecem deslocadas,
As sirenes olvidadas.
Honrados desempregados
Aguardam humilhados.
Homens descartados,
Sós, desvalorizados.
Vendidos e comprados,
Em todos os mercados.
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