Hoje as multidões encheram a
praça frente à catedral Notre-Dame, depois da missa, e entoaram-se cânticos na place de la Republique. Aguarda-se uma
resposta mais musculada contra os clusters
do activismo islâmico na Europa e mais além. A barbárie não se pode sobrepor ao
mundo civilizado, diz Obama frente ao presidente turco. O activismo islâmico
não pode ser consentido na Europa e em nenhum outro lugar do mundo civilizado.
Ao longo das últimas semanas
foram numerosos os atentados, a começar pela queda do avião comercial russo na
península do Sinai. Depois no Líbano e na Turquia e agora em França. Serão os
últimos estertores do Daesh, agora
que o martelo russo cai na Síria e que infantaria iraniana entra no terreno? E
temos ainda a intervenção das forças aéreas americana, francesa entre outras, em
apoio dos peshmergas no solo. Como
pode o Daesh resistir a tudo isto? E
eis então que os ratos do Daesh fogem
em todas as direções. É a debandada. Alguns dirigem-se para a Europa. Pois a
Europa que acorde. Aqui há trabalho que não pode deixar de ser feito, sob pena
de se repetirem os atentados de Paris.
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