Não é novidade: o comportamento
demográfico da população mundial, considerando o seu crescimento natural ao
longo dos tempos, com particular destaque após a Revolução Industrial, é
idêntico ao comportamento difusivo de um vírus.
De há uns tempos para cá o ser
humano assumiu um comportamento infeccioso em relação ao planeta que habita. A
continuar assim sabemos o que acontece. Sabemos o que acontece aos corpos que
os vírus infectam.
No entanto não se trata aqui de
considerar o ser humano um vírus. Este comportamento evolutivo exponencial e
viral do Homo sapiens tem origem bem
marcada. Não foi sempre assim.
Deveremos regressar à Era
Pré-Industrial? Talvez não seja necessário, mas teremos de mudar de vida, caso
queiramos ter um planeta com condições para nos suportar.
Mas não tenhamos
dúvidas: nesta refrega entre Homem e Planeta, a prosseguir, é o Homem que terá
os dias contados. A Terra, tal como a Vida, encontrará sempre o seu caminho,
com o ser humano ou sem ele.
Vejam só: alguns animais selvagens, mal os homens se retiraram para os seus lares-bunkers,
invadiram as ruas vazias das cidades. E nem perderam muito tempo.
Que atrevimento!
Enfim, "o tempo e a maré não esperam por homem nenhum" e os animais selvagens também não.
Enfim, "o tempo e a maré não esperam por homem nenhum" e os animais selvagens também não.
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