Li Wenliang, médico investigado pela polícia chinesa por “espalhar rumores” [o aparecimento de um novo coronavírus], foi obrigado a assinar uma carta em que se comprometia a parar com as suas “actividades ilegais”.
"Acabou por morrer no hospital onde estava internado, depois de contrair o coronavírus (2019-nCoV), segundo confirmou a própria unidade de saúde", no dia 7 de Fevereiro de 2020, noticiava-se no Público, há um ano. Tinha 34 anos.
Presto-lhe aqui a minha humilde homenagem.
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