Avançamos a toda a velocidade para a antiga “diplomacia da canhoneira”, agora numa nova versão: a diplomacia da bomba e do porta-aviões nuclear devidamente escoltado por sinistros submarinos negros, também eles nucleares.
Será vê-los surgir ao largo das cidades costeiras, enquanto os líderes políticos fazem as suas exigências: seja o Panamá, a Gronelândia ou o Canadá, ou qualquer outro o território reivindicado. A política do “Quero, posso e mando!”
Um mundo distópico de capitães-pirata e imperadores alucinados.