terça-feira, março 18, 2008

Olívia

Olívia brilhava entre as flores de Maio.
De fino recorte, os seus seios ondulavam como pradarias ao vento.
O mar dançava frente aos seus olhos e ela, chorava o seu amor distante.

Eu sou quem canta ao vento de passos titubeantes,
Embriagado de tanta liberdade.

Alegres cães brincam na estrada enquanto o Sol sobe no céu.
Próximo de Olívia uma sombra do poeta desenha uma canção.
Do cimo da falésia avistam-se veleiros deixando rastos de espuma.
Lembram-lhe o barco onde o seu amor partiu.

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