Diz-se muitas vezes “amigos, amigos, negócios à parte”, quando na realidade se quer dizer, “negócios, negócios, amigos à parte”. É que “nos negócios não existem nem amigos, nem vizinhos (embora o «sentido dos negócios» possa levar a que se declare o contrário)” (Bauman, 1995, pág. 266).
Esta é a “ética dos negócios”, que de ética nada tem.
Zygmunt Bauman (1995). A Vida Fragmentada, Ensaios sobre a Moral Pós-Moderna. Relógio de Água, 2007.
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