Todos nós temos visto homens de noventa anos morrer aos vivas a determinada Patuleia que os fez vibrar. A dita Patuleia já no cisco da História, e eles ainda com aquele sonho no coração!
Miguel Torga, Diário II, 3ª edição revista, Coimbra, 1960, p. 131
Caramba! Nunca é tarde para uma Patuleia!
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