sê paciente, espera
e não te inquietes a
pensar no fim.
Eu hei-de renascer na
Primavera
como a folhagem do
jardim
e a luz que se derrama
na cidade
de Lisboa ao respiro
da liberdade.
Escusas, pois de tentar
bater-me à porta
ou de deixar mensagem
no telemóvel, que eu
fui de viagem
e o resto não me importa.
Torquato da Luz, Espelho Íntimo, O Cão Que Lê, 2010, pág.
30.
Até sempre Torquato da Luz.
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