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Há quarenta anos, na savana moçambicana, nas margens do lago Niassa, soava na rádio um cante anunciador de uma revolução longínqua. A perplexidade era geral.
Era por lá que eu andava.
Já por estes dias e por cá, o mar da Arrábida tem estado sereno (é do quadrante Norte que o vento tem soprado e a serra dá abrigo a este mar), mas sob um céu por vezes carregado*.
(*) A fotografia é de anteontem.