Álvaro Cunhal, Freitas do Amaral, Mário Soares e Sá
Carneiro orientaram os portugueses nos primeiros tempos da democracia, após o 25 de Abril. Não nos
desonraram, antes pelo contrário. Não devem ser esquecidos.
Freitas
do Amaral, que agora parte, foi mais do que um político desses primeiros
tempos, foi um cidadão empenhado e um político activo, tendo até governado neste
século - foi ministro. Foi um amigo da cultura e do saber, um intelectual prolífico.
Pensou pela sua própria cabeça, não se acomodando a pensamentos de grupo rebanho. Um exemplo.
Que
descanse em paz.
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