No píncaro do território de Portugal Continental jazem duas torres degradadas e uma promessa recente: “Investimento de €30 milhões cria um observatório, residências científicas, áreas comerciais e um teleférico para ligar três aldeias do maciço central”. Assim reza o subtítulo da notícia do semanário Expresso. Reparai no tempo do verbo criar. Deveria ler-se “criará” ou “irá criar”. Não! A coisa já está feita!
Eis o expoente máximo de um país, num dos seus lugares mais simbólicos: degradação e promessas.
Amanhã é que é.
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