terça-feira, fevereiro 04, 2020

Até sempre, George Steiner






George Steiner (1929-2020)

Esvaziamos da sua humanidade aqueles a quem negamos a palavra. Tornamo-los nus e absurdos. O “silêncio de pedra” pode ser uma imagem literal e terrível do murmúrio confuso, ou na ausência de discurso, do “petrificado”. Quando o diálogo com os outros se quebra a Medusa domina o interior do nosso ser.

George Steiner (1971), No Castelo do Barba Ruiva, Relógio D’Água, 1992, Pág. 118.

Até sempre, George Steiner.

sexta-feira, janeiro 31, 2020

sábado, janeiro 11, 2020

Liberdade

Liberdade é não sentir medo.

                                        Nina Simone

(citada por Joacine Moreira, Expresso, Revista E, 28 de Dezembro de 2019, pág. 105)

quarta-feira, janeiro 01, 2020

terça-feira, dezembro 31, 2019

terça-feira, dezembro 24, 2019

Capital excessivo

O homem moderno, extenuado pela enormidade dos seus meio técnicos, é empobrecido pelo próprio excesso das suas riquezas (…). Um capital excessivo e, portanto, inutilizável.

Paul Valéry

citado por Umberto Eco, A Vertigem das Listas, Difel, 2009, pág. 169 

domingo, novembro 17, 2019

Praia de Altura, Norte, Sul, Este, Oeste

Este

(Fotografias de 16 de Novembro de 2019)

segunda-feira, novembro 11, 2019

O Inverno aproxima-se a largos passos


Fonte da Telha                                                                                              © AMCD

sábado, novembro 09, 2019

Quem quer tramar a ADSE?


No primeiro dia da semana que agora acaba, Marques Mendes, na SIC, alertou para a má gestão da ADSE pelo Governo. Mais, deu a entender que se trata de uma gestão danosa - estranhamente danosa - quando se trata de um serviço que assegura os cuidados de saúde dos funcionários públicos – os utentes – que para ele contribuem e também para os outros, que não contribuindo por o seu rendimento ser inferior ao salário mínimo nacional, a ele têm direito. No total, segundo referiu, trata-se de um milhão e duzentos mil utentes. Acontece que os que não contribuem acabam por ser suportados pelos que contribuem, não colocando o Estado um único cêntimo para suportar esse encargo, quando é da sua responsabilidade fazê-lo. Segundo Marques Mendes, o Estado deve milhões à ADSE, não compensa a ausência de contribuições dos utentes isentos, e o Governo está a ignorar, há quatro anos, um estudo do Tribunal de Contas que aponta caminhos de viabilidade para a ADSE.

Hoje, no final da semana, o economista Daniel Bessa, na sua coluna do Expresso, volta a chamar a atenção para a situação insustentável da ADSE.

Ora parece que há algo de podre no reino da Dinamarca. É caso para perguntar: quem quer tramar a ADSE? O que tem o Governo Socialista contra a ADSE? Por que razão procede a uma gestão danosa?

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