IP8/A26 interrompido, junto a Santa Margarida do Sado, hoje, ao entardecer.
De Norte a Sul de Portugal o que se vê é isto: obras já iniciadas, paradas. Portugal é um imenso estaleiro de obras abandonado. Tudo interrompido, tudo por acabar, como se este país fosse uma casa abandonada em debandada pelos seus ocupantes: ele é viadutos, estradas, auto-estradas, escolas, túneis, pontes, barragens, aeroporto, caminhos-de-ferro, a linha do TGV, etc., etc., etc. Tudo inacabado, estagnado, desolado… Imagens de um apocalipse ao entardecer. Um país sem dinheiro, canalizado que foi para o pagamento dos juros de uma dívida que não se quer renegociar e para outros lados...Um país sem trabalho... Em suma, um país desgovernado.
De Norte a Sul de Portugal o que se vê é isto: obras já iniciadas, paradas. Portugal é um imenso estaleiro de obras abandonado. Tudo interrompido, tudo por acabar, como se este país fosse uma casa abandonada em debandada pelos seus ocupantes: ele é viadutos, estradas, auto-estradas, escolas, túneis, pontes, barragens, aeroporto, caminhos-de-ferro, a linha do TGV, etc., etc., etc. Tudo inacabado, estagnado, desolado… Imagens de um apocalipse ao entardecer. Um país sem dinheiro, canalizado que foi para o pagamento dos juros de uma dívida que não se quer renegociar e para outros lados...Um país sem trabalho... Em suma, um país desgovernado.
O ministro Álvaro diz-nos que
acabou o tempo das estradas e das rotundas, do betão e do alcatrão. Muito bem, muito
já se fez nesse campo no passado – as infraestruturas estão aí - mas pelo
menos era bom que acabasse o que se começou, não? Ou o investimento público é
uma anedota?