quinta-feira, julho 04, 2013

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Ainda está entre nós esse ser humano notável, mas provavelmente será por pouco tempo. Partirá e deixará de partilhar o nosso tempo, o nosso espaço e o nosso mundo, para nossa tristeza. A Humanidade ficará uma vez mais órfã de um grande homem e provavelmente terá de aguardar outro longo período até que apareça outro como ele, não se sabe bem onde, nem quando. É um homem raro, daqueles que só surgem a grandes intervalos. Antes dele, e do mesmo nível, temporalmente mais próximo de nós, só consigo lembrar-me de Mahatma Gandhi, curiosamente um homem que passou pela África do Sul.

2 comentários:

  1. A orfandade da Humanidade não deve ser circunscrita ao desaparecimento dos homens raros. Lamento, com igual tristeza, a ausência dos pequenos gestos verticais e coerentes, que morrem perante a clara e horrenda prepotência dos poderosos... "Precisávamos de mais homens destes!" dizem, flácidos e com olhares nostálgicos, os aceitantes da canga...

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  2. Caro AMCD
    Retribuo a visita de cortesia com um post, bem a propósito, muito interessante:
    http://novoperiscopio.blogspot.pt/2013/07/invictus.html
    Maio

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