Sonhais ainda com guerras coloniais, José Eduardo?
Eram outros portugais, José Eduardo.
Por muito que secretamente o desejes, já não nos encontrarás
nesse mister de matar e morrer. Estamos curados disso e muito tempo passou.
Aí
já não nos encontrarás.
Agora tu, José Eduardo,
Numa irónica reviravolta do destino,
tornaste-te o vil colonizador do teu próprio povo,
que jamais medrará
sob a tua cleptocrática sombra.
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