Tivesse Madeleine
Albright escrito o seu livro um pouco mais tarde e haveria outro fascista a acrescentar
ao rol*. Por certo um capítulo sobre aquele que preside ao país com maior número de
falantes de língua portuguesa (cerca de 209 milhões de pessoas): Jair
Bolsonaro. Sucede que escreveu Fascismo:
Um Alerta, antes da eleição de Bolsonaro.
Paradoxalmente as democracias
continuam a eleger fascistas.
O “fascismo nunca mais” era um
sonho de Abril.
***
Algumas citações de Madeleine Albright,
no Fascismo: Um Alerta (edição
brasileira):
“Quando rimos, é cada vez mais
uns dos outros do que uns com os outros.”
“Ao longo da história, sempre foi
comum que demagogos gerassem mais fervor popular que democratas, e isso quase
sempre se dá pela percepção de que são mais decididos e seguros em seus
julgamentos.”
“Conceber os Estados Unidos como
um país de idiotas que passaram os últimos cinquenta anos sendo roubados por
estrangeiros astutos é absurdo.”
“Trump é o primeiro presidente
antidemocrático na história moderna dos EUA.”
***
A Madeleine Albright tiro o meu
chapéu.
___________________________
(*) Mussolini, Hitler, Estaline, Milosevic, Maduro, Erdogan, Putin, Orban, Duterte, Kim Jong-un, Trump,
entre outros.
Sem comentários:
Enviar um comentário