Se age é porque age, se não age é porque não age.
É ridículo!
Já se perfilam as corporações: sindicalistas
e patrões, taxistas e empresários (pequenos, médios e grandes), banqueiros e
bancários, professores e enfermeiros, juízes e guardas prisionais, polícia de segurança
pública e forças armadas, médicos e maquinistas, proprietários e senhorios e
etc., etc. etc., e assim sucessivamente. Eis o país onde tudo falta e tudo se pede, cada um de acordo com os seus interesses, cada um sem olhar às possibilidades. O
país onde todos ganham mal, desde o trolha ao presidente (o mesmo o disse). Ingovernáveis
estes lusitanos, já diziam os romanos.