Julio Romero de Torres (1874-1930)
sábado, julho 19, 2008
sexta-feira, julho 18, 2008
Tomado pela(s) Graça(s)
Rafael (1483-1520)
As filhas de Zeus e de Eurínome
As três Graças de belas faces gerou-lhas Eurínome,
de aspecto gracioso, filha de Oceano,
Aglaia, Eufrósine e a amável Tália.
Hesíodo, Teogonia
Tempo de festa: é preciso não baixar os braços pois a crise vem aí
Pieter Bruegel "o Velho" (1525-1569)
Este quadro encontra-se na colecção do Detroit Institute of Arts e pode ser analisado detalhadamente com uma lupa no excelente site desse instituto.
É curioso: todos estão a divertir-se menos um sujeito misterioso que se encontra na sombra, no limite do lado direito do quadro, por detrás dos tocadores de gaita-de-foles. Será um desmancha-prazeres?
Não há festa sem descontentes. Apre! (Se calhar é ele que vai pagar a boda.)
Não há festa sem descontentes. Apre! (Se calhar é ele que vai pagar a boda.)
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Pintura,
Presidente Cavaco
quarta-feira, julho 16, 2008
terça-feira, julho 15, 2008
O neoliberalismo no seu melhor
A Reserva Federal vai apoiar financeiramente um banco californiano falido - o IndyMac - , assim como duas imobiliárias falidas, reponsáveis por grande parte do crédito imobiliário concedido nos EUA - a Fanny Mae e o Freddie Mac.
Com Estado a colaborar a favor dos interesses dos especuladores financeiros, pagam os contribuintes americanos e ganham os especuladores.
Privatiza-se o lucro e nacionaliza-se o prejuizo. É o neoliberalismo no seu melhor e para exportação.
Com Estado a colaborar a favor dos interesses dos especuladores financeiros, pagam os contribuintes americanos e ganham os especuladores.
Privatiza-se o lucro e nacionaliza-se o prejuizo. É o neoliberalismo no seu melhor e para exportação.
terça-feira, julho 08, 2008
Navegação de Verão
Dependura o timão, bem lavrado por sobre a lareirae tu próprio espera que chegue a estação navegável.
Então arrasta a rápida nau para o mar e nela coloca
A carga adequada, para que regresses a casa com lucro.
(...)
Cinquenta dias depois de volver o sol
quando chega ao fim do verão, fadigosa estação,
propícia se apresenta a navegação aos mortais: nem tu o barco
despedaças, nem o mar arruina os teus homens,
se, benévolo, Poséidon ou Zeus, rei dos imortais, os não quiserem destruir,
pois neles se encontra o fim quer de bens quer de males.
Hesíodo, Trabalhos e Dias
domingo, julho 06, 2008
Se isto é socialismo e social-democracia...

Using a population-weighted average for EU-25 Member States in survey year 2004 (income reference year 2003) the top (highest income) 20% of a Member State's population received 4.8 times as much of the Member State's total income as the bottom (poorest) 20% of the Member State's population. This gap between the most and least well-off people is smallest in Slovenia (3.1), Hungary (3.3), Czech Republic (3.4) and the Nordic Member States (3.3–3.5). It is widest in Portugal (7.2), Latvia (6.1), Greece (6.0), Estonia (5.9) and Slovakia (5.8).
European Commission (2007), The social situation in the European Union, 2005-2006, página 35.
O “prestígio nacional”, pelas declarações dos nossos governantes, é de capital importância para o país. Estão preocupados com a nossa imagem. Mas uma imagem para ser credível tem de fundar-se em factos reais, caso contrário, não passará de um simulacro enganador, que com o tempo será desmascarado.
Ora não adianta muito referirem que diminuíram umas décimas as desigualdades sociais entre os 20% mais ricos da nossa população e os 20% mais pobres (considerando o rendimento disponível das famílias reflectido no índice de Gini) e ocultarem que o nosso país ainda é o que regista as maiores desigualdades sociais de entre os 27 estados membros da União Europeia. Mas é exactamente isso que os nossos governantes andam a fazer: ocultam a enorme disparidade preferindo salientar a insignificante redução.
Tal facto não é bom, nem para a qualidade de vida do povo português, nem para o “prestígio nacional”, que tanto os preocupa.
O “prestígio nacional” está estampado nos relatórios internacionais como o Relatório do Desenvolvimento Humano das Nações Unidas de 2008, ou no Relatório Anual do Banco Mundial, ou ainda no supracitado relatório da Comissão Europeia de 2007, quando neles o país é apontado como o possuidor dos maiores índices de desigualdade entre ricos e pobres na União Europeia. Mas os nossos governantes sabem que o povo tem mais que fazer do que ler relatórios e o facto não parece incomodá-los.
O país da Revolução de 25 de Abril de 1974, volvidos mais de 34 anos de governações sociais-democratas e socialistas, chegou a este estado e não se desenvolve. Argentiniza-se, brasileiriza-se…
Ora não adianta muito referirem que diminuíram umas décimas as desigualdades sociais entre os 20% mais ricos da nossa população e os 20% mais pobres (considerando o rendimento disponível das famílias reflectido no índice de Gini) e ocultarem que o nosso país ainda é o que regista as maiores desigualdades sociais de entre os 27 estados membros da União Europeia. Mas é exactamente isso que os nossos governantes andam a fazer: ocultam a enorme disparidade preferindo salientar a insignificante redução.
Tal facto não é bom, nem para a qualidade de vida do povo português, nem para o “prestígio nacional”, que tanto os preocupa.
O “prestígio nacional” está estampado nos relatórios internacionais como o Relatório do Desenvolvimento Humano das Nações Unidas de 2008, ou no Relatório Anual do Banco Mundial, ou ainda no supracitado relatório da Comissão Europeia de 2007, quando neles o país é apontado como o possuidor dos maiores índices de desigualdade entre ricos e pobres na União Europeia. Mas os nossos governantes sabem que o povo tem mais que fazer do que ler relatórios e o facto não parece incomodá-los.
O país da Revolução de 25 de Abril de 1974, volvidos mais de 34 anos de governações sociais-democratas e socialistas, chegou a este estado e não se desenvolve. Argentiniza-se, brasileiriza-se…
sábado, julho 05, 2008
Não há força que sempre dure
Um dia ouvi esta frase proferida pelos lábios de Arafat: “Não há força que sempre dure”. E apetece dizer: nem fraqueza. Mas quando a força se converter em fraqueza e a fraqueza em força, voltaremos à estaca zero, mas em pólos opostos e a história continuará. Quem nos garante que os fracos tornados fortes serão melhores que os actuais fortes então tornados fracos? Enquanto o ódio morar no coração dos homens, bem podem os governantes das superpotências deste mundo apadrinhar acordos de paz entre os beligerantes, com apertos de mão para a fotografia e sorrisos de conveniência. Não haverá paz enquanto o ódio não for erradicado do coração de cada homem.O problema não se resolve “de cima para baixo”, mas de “baixo para cima”. Infelizmente digo-o muitas vezes, na minha descrença: “Hei-de ser velhinho, ter barbas brancas e andar de cajado, e quando ligar a TV para ver o telejornal, lá me depararei com eles a anunciar a paz nas conferências e a fazer a guerra nas ruas”. Intifadas, muitas! Incitações à paz, milhentas, mas o ódio, esse, grita mais alto.
sexta-feira, julho 04, 2008
A nação do gueto
Mais uma vez o gueto. Agora não à escala do bairro, nem da cidade, mas à escala de um país. O país dos israelitas, a nação do gueto! Das judiarias ao gueto de Varsóvia, de triste memória, e agora ao gueto de Israel, este parece ser o destino dos judeus errantes. E se recuássemos ainda mais no tempo, outros guetos por certo encontraríamos (em Jericó, na Babilónia, no Egipto faraónico…) encerrando este povo que se encerra e que agora impõe guetos aos outros – a faixa de Gaza não é mais do que um gueto...Mas não sejamos lestos em apontar-lhes o dedo indicador da ignomínia. Na verdade pululam os guetos neste mundo a todas as escalas. Alguns muros invisíveis separam o Norte do Sul (a União Europeia fortaleza, os EUA e o muro que os separa do México, a Austrália rodeada por fossos oceânicos…). A outras escalas materializam-se outros guetos: muros e vedações rodeando condomínios fechados e restritos, onde se aprisionam os ricos e se segregam os pobres, tanto no Norte, como no Sul. Um paradoxo da globalização: à medida que aumenta a mobilidade humana, aumentam os muros e as divisões visíveis e invisíveis, segregadoras, obstáculos a essa nova liberdade de movimentos. Como se o Homem pudesse proteger-se de si mesmo e do contacto com os outros. Como se os muros pudessem conter os bárbaros, no grego sentido da palavra, quando os bárbaros somos todos nós.
P.S. - Outro paradoxo: a nação da diáspora, da dispersão pelo mundo é ao mesmo tempo a nação do gueto, da concentração. Dispersão e concentração reunidas num só destino.
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A Landscape at Sunset (1773)