Aqueles que, por mais do que incompetência, enquanto governantes, trataram de fazer acordos ruinosos para o país, em benefício próprio ou dos seus partidos e em prejuízo dos contribuintes, devem ser julgados por isso. É preciso traçar bem a linha entre a responsabilidade política e a responsabilidade criminal.
Quem nos governa não tem carta branca para assumir todo o tipo de acordos ruinosos em nosso nome ou em nome dos vindouros. Estamos hoje todos a pagar por essas “incompetências”.







