A Reserva Federal vai apoiar financeiramente um banco californiano falido - o IndyMac - , assim como duas imobiliárias falidas, reponsáveis por grande parte do crédito imobiliário concedido nos EUA - a Fanny Mae e o Freddie Mac.
Com Estado a colaborar a favor dos interesses dos especuladores financeiros, pagam os contribuintes americanos e ganham os especuladores.
Privatiza-se o lucro e nacionaliza-se o prejuizo. É o neoliberalismo no seu melhor e para exportação.
Com Estado a colaborar a favor dos interesses dos especuladores financeiros, pagam os contribuintes americanos e ganham os especuladores.
Privatiza-se o lucro e nacionaliza-se o prejuizo. É o neoliberalismo no seu melhor e para exportação.
Dependura o timão, bem lavrado por sobre a lareira
Um dia ouvi esta frase proferida pelos lábios de Arafat: “Não há força que sempre dure”. E apetece dizer: nem fraqueza. Mas quando a força se converter em fraqueza e a fraqueza em força, voltaremos à estaca zero, mas em pólos opostos e a história continuará. Quem nos garante que os fracos tornados fortes serão melhores que os actuais fortes então tornados fracos? Enquanto o ódio morar no coração dos homens, bem podem os governantes das superpotências deste mundo apadrinhar acordos de paz entre os beligerantes, com apertos de mão para a fotografia e sorrisos de conveniência. Não haverá paz enquanto o ódio não for erradicado do coração de cada homem.
Mais uma vez o gueto. Agora não à escala do bairro, nem da cidade, mas à escala de um país. O país dos israelitas, a nação do gueto! Das judiarias ao gueto de Varsóvia, de triste memória, e agora ao gueto de Israel, este parece ser o destino dos judeus errantes. E se recuássemos ainda mais no tempo, outros guetos por certo encontraríamos (em Jericó, na Babilónia, no Egipto faraónico…) encerrando este povo que se encerra e que agora impõe guetos aos outros – a faixa de Gaza não é mais do que um gueto...+-+Luz+da+Manh%C3%A3.jpg)

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